Um estudo americano afirmou que pessoas idosas que estão sempre diversificando as suas amizades e mantendo suas relações sociais se sentem mais jovens que a sua idade cronológica e preservam a vitalidade e habilidade de uma vida ativa.
O estudo que foi publicado pelo Diário de Medicina Interna e diz que a capacidade das pessoas idosas de se manterem ativas está diretamente relacionada às suas relações e atividades diárias que têm efeitos positivos para o cérebro.
O pesquisador que supervisionou o Estudo disse que o que o estimulou a realizar essa pesquisa foi que a quando as pessoas vão envelhecendo vão ficando menos ativas e vão tendo várias dificuldades, pois suas habilidades mais simples como a velocidade de caminhar vão se deteriorando à medida que as pessoas vão ficando mais velhas.
De acordo com o estudo, há muitas evidências que provam que atividades que estimulam o pensamento, participação social, e atividades físicas praticadas regularmente podem limitar a deterioração do movimento de pessoas idosas.
O estudo comprovou que essas atividades estimulam a produção de certas proteínas que podem proteger os neurônios (células do cérebro) da morte rápida e fortalecerem as conexões entres essas células, os impulsos nervosos podem passar de uma célula a outra, criando assim uma cadeia de informação dentro de uma rede de neurônios, esse processo é responsável pelo armazenamento de novas informações na memória. Esta proteção garante a habilidade do corpo para continuar em atividade como estava na mocidade.
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