29 de maio- Dia Nacional de Combate ao FUMO

Meu avô teve durante sua vida um único vício: o cigarro. Ele contava que começou a fumar muito cedo. Durante a maior parte da sua vida manteve esse vício terrível, conseguiu parar de fumar e quando parou não retornou, mais os longos anos de uso do cigarro lhe trouxeram serias conseqüências: até o final da vida uma tosse seca o acompanhava dia e noite, o que lhe incomodava muito, tinha graves distúrbios respiratórios, por sorte não desenvolveu câncer de pulmão, mais sofreu muitas conseqüências do período de uso dessa droga. Esta é uma das principais razões que me levaram a abordar o tema de combate ao tabagismo nesse blog.
Nunca fumei, em parte, graças ao meu avô, que apesar de ser fumante sempre falou das terríveis conseqüências desse vício.
O cigarro foi que foi glamourizado no passado pelas charmosas baforadas de estrelas de cinema, onde os atores fumavam nos filmes e transformavam o cigarro em um símbolo de sensualidade e status, que se transmitiu para a vida real. Essa forma de publicidade ainda é usada, é bem verdade, mas com menos freqüência e de maneira mais discreta. O cigarro já foi desmascarado há tempos e denunciado como vilão da saúde.
Não se trata de exagero: cigarro mata mesmo. No Brasil, estima-se que o cigarro mate 80 mil pessoas por ano, alerta o PrevFumo, projeto da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina), que oferece tratamento para largar o vício.
O cigarro é causador de diversas doenças, como por exemplo:
• Diversos tipos de câncer, como os de esôfago, pulmão, mama, rins e estômago.
• Doenças vasculares
• Distúrbios respiratórios
• Perda de memória e dificuldade de aprendizado
• Impotência sexual
E ainda tem gente que mesmo sabendo de todos os malefícios do cigarro, continua a utilizá-lo, num ato de suicídio gradual...